Itenerario
- 12h00 Embarque de passageiros no Cais da Régua
- Início do cruzeiro com destino ao Pinhão
- Subida da Barragem de Bagaúste (desnível 27 metros)
- Serviço de aperitivos e almoço
- Descida da Barragem de Bagaúste (desnível 27 metros)
- 17h45 Chegada ao cais da Régua
Inclui:
- Serviço de Aperitivos Servido a Bordo
Não Inclui:
CRUZEIRO PANORÂMICO COM ALMOÇO
PROGRAMA: RÉGUA/PINHÃO/RÉGUA
12h00
- – Embarque no Cais da Régua
12h30
- – Início do cruzeiro com destino ao Pinhão
12h50
- – Subida da Barragem de Bagaúste (desnível 27 metros)
13h30
- – Serviço de aperitivos e almoço
16h00
- – Descida da Barragem de Bagaúste (desnível 27 metros)
17h45
- – Chegada ao cais da Régua
Fim dos nossos serviços
Consulte opções de Alojamento caso necessite!
- Mínimo de participantes – 20 pessoas (CONSULTAR DISPONIBILIDADE)
- Crianças dos 0 aos 3 anos: Grátis.
- Crianças dos 4 aos 11 anos: 50% desconto sempre que acompanhadas pelos pais
Existem várias explicações para a origem do nome «Douro». Uma lenda conta que era costume ver-se rolar umas pedritas pequenas e brilhantes, que se veio a descobrir serem de ouro. Há quem diga ainda que o nome se deve à cor barrenta das águas do rio, consequência das grandes quantidades de detritos que as enxurradas arrastavam encostas abaixo e que por serem de um amarelo vivo lhe davam uma cor de ouro. Mas há ainda quem defenda que este nome deriva do latim «Durius», ou seja, «Duro», devido à dureza dos seus contornos tortuosos de escarpas altas e rochosas.
O rio Douro nasce na Serra de Urbión, no norte de Espanha, a cerca de 2000 metros de altitude. É o segundo maior rio de Portugal com um comprimento total de 927 km; em território português, este rio tem apenas 210 km de comprimento e é navegável ao longo de todo esse percurso, graças às cinco barragens que são, hoje em dia, também uma atracção devido ao seu desnível. A Barragem do Carrapatelo tem um desnível no nível da água de 35 metros, um dos maiores desníveis da Europa.
Foi este rio, em tempos muito estreito e perigoso, que trouxe prosperidade à região, visto que era através dele que se fazia o transporte do precioso néctar, o Vinho do Porto. Em séculos passados este rio representava um desafio e um perigo para os que nele navegavam. Estava repleto de fortíssimas correntes e pedras meias submersas. Nessa altura apenas um pequeno barco de madeira – o Rabelo – conseguia navegar nestas águas e fazer o transporte do vinho desde o Vale do Douro até à foz, em cujas margens se situam as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia.